Difícil por conversa com apiaba. Ninguém quer ouvir ninguém. Abre a roda tin dô lê, lê. Abre a roda tin dô lá, lá. Marinheiro encosta o barco, que a morena quer embarcar. Yayá, eu não sou daqui, eu não sou dali, eu sou do Pará. Muxima meu, não guenta, dor. A maré que enche e vaza, deixa praia descoberta, Vai-se um amor e vem outro, nunca vi coisa tão certa. Quem me dera tua mão, para dar um aperto nela, para ver se ainda está, como de primeiro era.
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segunda-feira, 28 de outubro de 2019
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