Pesquisar este blog

terça-feira, 5 de março de 2019














                           Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Epa, epa, esta frase é minha. Quero direitos autorais. O quê rapaz? Sim, isto mesmo que você ouviu, plagiador. De quê você está falando, meu senhor? Estou falando do plágio que você está fazendo de minha música? Qual música, caro amigo? Não me venha botando panos quentes, não, nunca fui seu amigo, nem o conheço. Tampouco, eu, o conheço, mestre. De onde saíste? Que insolente, inda diz que não me conhece. Mas de que está, o senhor, falando mesmo? Eu não já disse, rapaz? Você pegou uma frase de minha música para e colocou no seu livro. Mas, que frase meu, amigo? Se correr o bicho pega. Se ficar o bicho come. Este provérbio? Meu amigo isto é mais velho do que nós dois juntos. O quê? Sim, um provérbio português. Você deve estar brincando comigo. Mas, não é só isto, muita gente já o usou antes do senhor e de mim. Que história é esta agora? Você está querendo dizer que eu é que sou plagiador? Não, senhor, nunca. Nem eu, nem o senhor, somos plagiadores. Eu não lhe disse que isto é um provérbio português? Onde está o plágio?