Pesquisar este blog

sábado, 3 de novembro de 2018












                                    Veleiro brigue, túmulo errante, onde vais por este espaço tormentoso? Oh, quisera eu, pelo sol, ser abrasada ou dilacerada pelas feras, minha terra. Oh doces sonhos. Que música suave ao longe soa! Olokun me valha, valei-me senhor dos mares, serenai as vagas procelosas. Ouvir o som. Os atabaques. Que me dizem eles? Irôko, Loko, eró, eró, Tempo, Tempo, Tempo, dai-me teu consolo.